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Perico de los Palotes

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Todo el contenido de Perico de los Palotes

  1. Sobre el tema: Antenas e filtros Outra decisão já tomada é sobre as antenas e filtros que serão também distribuídos aos beneficiários do Bolsa Família junto com os conversores (esses ainda a serem escolhidos). A definição contempla antenas UHF e UHF com VHF, o que resolveria o dilema dos canais que forem deslocados para o chamado VHF alto (e que, por óbvio, não seria ‘vistos’ com antenas apenas UHF). Também serão distribuídas antenas externas e internas, de forma a endereçar um problema identificado ainda nos testes de convivência de risco razoável de interferência do 4G na TV Digital e vice-versa. Pelos testes, em certas condições as antenas internas são mais suscetíveis a essas interferências. Além disso está garantido que, diferentemente das antenas e conversores, os filtros – que também têm a função de minimizar as interferências – serão distribuídos a todos os brasileiros que tiverem esse problema. -Fuente: Convergencia Digital, por Luis Osvaldo Grossman del día 29/04/2015
  2. Sin consenso, elección del conversor subvencionado por Bolsa Familia es postergada Depois de deixar claro que vai apostar em um conversor que garanta melhores recursos de interatividade, o governo resolveu adiar uma decisão sobre qual será o modelo de caixinha a ser distribuído a 14 milhões de beneficiários do Bolsa Família. A próxima data é 15/5 e, até lá, a ideia é negociar com teles e emissoras de televisão comerciais a adesão dessas a uma decisão por consenso. Essa costura começou de véspera – tanto que nesta quarta-feira, 29/4, o tema dos conversores sequer chegou a ser efetivamente discutido no grupo de implementação da digitalização. O coordenador do Gired, Rodrigo Zerbone, da Anatel, já propôs logo o adiamento. No cerne da discussão, o custo desse componente da migração para a TV Digital e o desligamento dos sinais analógicos – com a consequente liberação de espectro para o 4G. “É uma decisão que envolve muitas questões técnicas importantes, de impacto maior sobre o custo da EAD, do processo inteiro, e que a gente precisa de fato aprofundar mais a análise dos dados que a gente trouxe para tentar chegar a uma proposta de consenso”, justificou Zerbone. “Mesmo que a decisão seja pelo ‘Ginga C’ e canal de retorno embutido, ela exige outras definições com impactos técnicos e financeiros”, disse. Tudo indica que o governo vai negociar exatamente nessas “outras definições”. É que nos diferentes modelos analisados há maior ou menor capacidade de memória, de qualidade nos recursos de acessibilidade e o tipo de conectividade à Internet para suportar o canal de retorno, para citar algumas das distinçoes cotadas. Além disso, há outras considerações no caminho. Parte da resistência das teles móveis ao canal de retorno é um certo temor de que a distribuição das caixinhas com, por exemplo, modems 3G, leve na sequência à cobrança de cobertura em áreas remotas, onde vive parte dos mais pobres. Também há questões tributárias, visto que as cotações não contemplam os impostos. Em tese o grupo tem cinco modelos de conversores em debate, com suas respectivas cotações. Trata-se de um equipamento que permite que mesmo televisores analógicos consigam reproduzir os sinais digitais da TV aberta. No modelo mais simples, há 10 fornecedores cotados. No mais elaborado, foram 7 indicações de preço. A capacidade de cada uma é bem distinta – e os valores também. Há uma razoável preocupação com o sigilo dos preços para “não influenciar na hora da compra”, como sustentou Rodrigo Zerbone. Mas as estimativas indicam que o melhor modelo de conversor entre os analisados circunda os US$ 70. O mais básico custaria a metade disso. Aqui, porém, há um aparente sinal de que o modelo mais básico proposto foi alinhado para criar esse contraste mais evidente de preços. Afinal, essa configuração (proposta das teles) sequer possui canal de retorno e prevê aquilo que o Sistema Brasileiro de TV Digital apelidou de modelo “B” – algo que pode ser traduzido como uma interatividade restrita. As emissoras comerciais propuseram algo um pouquinho melhor, com a principal distinção de que haveria canal de retorno através de uma porta Ethernet – ou seja, na dependência de que essa parcela de brasileiros mais pobres conte com acesso fixo à Internet em suas residências. Não por menos, a diferença de preço entre a proposta das teles e das TVs comerciais é mínima. As outras três propostas cotadas são das tevês públicas. Elas preveem interatividade compatível com aquilo que a EBC, que realizou alguns testes em comunidades carentes, chamou de Projeto 4D. Embora por vezes se indique que ela seria o ‘Ginga C’, na prática o middleware de interatividade é basicamente o mesmo. O que muda são componentes que ampliam ou reduzem os recursos. No caso das três propostas do campo público, as diferenças entre elas envolvem a colocação de modem 3G embutido, memória que varia de 256 MB a 16 GB, bluetooth e maior ou menor qualidade nos recursos de acessibilidade – quer dizer, qual a qualidade da imagem da janela de Libras, por exemplo, sendo a mais baixa com Mpeg 1, a maior com Mpeg 4. Um dos argumentos para o adiamento foi o pouco tempo disponível para análise das cotações Até a semana passada, os preços mostrados pela EAD – a empresa criada pelas teles para operacionalizar a migração digital – tinham como base apenas a primeira fase da transição, apenas cerca de 7 mil conversores a serem distribuídos na cidade goiana de Rio Verde, a primeira do cronograma. Os preços com base no universo de 14 milhões de conversores só teriam sido apresentados na última segunda-feira, 27/4. E aqui há uma curiosidade. O modelo mais simples – que justamente pelo caráter mais espartano teria menos variação, foi o que apresentou a maior redução de preços entre a compra de 7 mil e 14 milhões de caixinhas. O modelo mais caro – com mais ‘gordura’ para ser queimada, variou muito pouco -En resumen, el Gobierno brasileño quiere un conversor con canal de retorno e interactividad completa; los canales de TV privados y las telcos no.
  3. Testes coordenados pelo Ministério das Comunicações apontaram que a transmissão de TV digital teve um 'bom desempenho' na faixa do VHF alto, que hoje abriga os canais de 7 a 13 da TV analógica. Isso significa que novos canais de TV digital aberta podem ser liberados à população após a desocupação dessa faixa, que deve acontecer com a digitalização da TV no Brasil. Para o coordenador de Radiodifusão Educativa e Consignações da União, Rodrigo Gebrim, os resultados são relevantes para possibilitar o planejamento das ações do ministério e o atendimento da população com novos serviços. "Com a liberação da faixa de VHF alto e a possibilidade da utilização dela, a gente abre um novo leque para que a sociedade possa ser atendida em diversos segmentos, como com os canais da Cultura, da Educação e o canal da Cidadania", afirma. Uma portaria do Ministério das Comunicações, editada em 13 de abril, determinou que o VHF alto será usado pelos sistemas de radiodifusão público, privado e estatal. No entanto, haverá preferência para os seguintes canais públicos: Canal do Poder Executivo, Canal de Educação, Canal de Cultura e Canal da Cidadania. O relatório realizado também pelo Minicom aponta uma boa recepção do sinal digital na faixa do VHF alto tanto nos receptores fixos, como os televisores, quanto em aparelhos móveis, como celulares e tablets. Entre as principais conclusões está a de que a transmissão digital na faixa do VHF alto precisa de potências bem menores que as transmissões na faixa atual para cobrir a mesma área, o que representa economia de energia, transmissores mais compactos, e a possibilidade de redução de áreas de sombra. O estudo mostrou também que, mesmo com o uso de até cinco programações no mesmo canal, a área de cobertura do sinal digital não foi alterada em relação aos canais com apenas uma programação. Já nos testes de mobilidade, em duas configurações houve bom comportamento: o One Seg e o SD, que é usado para a recepção em telas maiores. Com o Full HD a área de cobertura fica reduzida. Os testes foram realizados entre março e maio de 2014 na cidade do Gama, no Distrito Federal, a 30 km de Brasília, e contaram com o apoio de radiodifusores, empresas de tecnologia e órgãos públicos. O Sistema Brasileiro de TV Digital foi projetado para operar com o VHF alto. Desde 2009, os televisores com recepção digital no país são produzidos para sintonizar essa frequência. Assim, com a futura ocupação da faixa, os espectadores da TV digital já poderão assistir aos novos canais. O desligamento do sinal analógico no Brasil será feito de forma gradativa entre 2016 e 2018. Fonte: Ministério das Comunicações -El resultado es que se necesita menor potencia de transmisión, y también se puede emitir bien en OneSeg
  4. -Desde hace unos meses usuarios de Tigo Star Bolivia se vienen quejando por la falta de subtítulos en el canal internacional argentino I-Sat, quisiera saber cuánto hay de cierto en la afirmación de que éstos problemas son a nivel sudamericano y no por algún problema interno en Tigo Star. Gracias
  5. Cotel TV modifica grilla de canales Lo hizo en cumplimiento del D.S Nº 29616, que dispone la agrupación en un solo bloque de los canales nacionales. Los cambios se aplican desde el último miércoles y la empresa asegura que habrán mejoras en la señal digital y digital HD. Desde el miércoles 15 la empresa Cotel TV incorporó cambios en su grilla de canales, en cumplimiento al Decreto Supremo Nº 29616 que, entre otras cosas, dispone que los proveedores de este servicio deberán agrupar los canales locales en un solo bloque, informó esta mañana a La Razón Digital Paul Santos, responsable de la empresa. Dijo que los ajustes responden además a la necesidad de mejorar los servicios con proyección digital, pero descartó que se hubieran eliminado algunos canales como algunos usuarios denunciaron en las redes sociales. “Han habido modificaciones, que nos vimos obligados a hacer por dos motivos: por el tema del decreto que tenemos que cumplir, que consiste en agrupar a todos los canales (locales) en un solo bloque, y porque nosotros también ya estamos iniciando con nuestra cabecera digital y necesitábamos espacios para poder instalar las portadoras que se van a requerir”, explicó. Según la planilla de la nueva grilla, publicada el fin de semana en un medio impreso, los cambios se dan en los paquetes A y B que ofrece la compañía y en todas las secciones. En la primera, que dispone de 101 canales, al menos 55 cambiaron de posición y en el paquete B, de 62 canales, 21. Algunos de los canales que sufrieron cambios de posición son ESPN, FOX, SONY, AXN y AMC. Además, se habilitó en la sección de Películas los 8 canales digitales que ofrecerá Cotel Tv. Santos indicó que, para tener acceso a la nueva grilla de canales, los usuarios “solo tienen que hacer una reprogramación desde sus televisores y así cambiará la señal de todos los canales”. Insistió en que no son correctas las afirmaciones en sentido de que los cambios impliquen la eliminación de canales. “No sacamos ningún canal, por eso también ha sido difícil el cambio de posiciones. La primicia para nosotros era no sacar ningún canal”, dijo. Anunció además que “ya no van a haber más modificaciones”, aunque sí mejoras en la oferta de señal digital y digital HD. -Ocho, van a ser ocho los canales HD de Cotel TV ^_^
  6. Bolivia fija fecha para apagón analógico: Será el año 2024 -Según lo declarado por el ministro Delgadillo, la TV Digital Terrestre en Bolivia será un asunto de largo plazo. Por el momento funciona un mux de Bolivia TV con tres canales: BTV-HD1; BTV-HD2, el canal de los deportes y BTV-OneSeg que es la repetición de la señal de BTV-HD1. Los canales privados aún no cuentan con permiso para salir al aire, aun falta un reglamento y un decreto ley que le de luz verde a la TDT (de los privados) en Bolivia: http://es.dtvstatus.net/#Sudamerica
  7. Respuesta del Departamento Técnico de la Red Bolivisión sobre la TV Digital Escribí a Canal 5 Red Bolivisión sobre los rumores de que estarían emitiendo en HD que circulan en la Wikipedia. Tras muchos intentos, el responsable del departamento técnico me respondió ésto:
  8. http://radio.uchile.cl/2015/02/24/cancilleria-protesta-contra-japon-por-caza-de-ballenas-en-la-antartica -Creen que Chile esté haciendo ésto para entorpecer la firma de un acuerdo de cooperación sobre TV Digital? https://www.df.cl/noticias/empresas/telecom-tecnologia/chile-y-japon-estudian-expandir-acuerdo-de-cooperacion-tecnologica-y-telecomunicaciones/2015-02-23/134821.html -El tema de la caza de ballenas ya salió en 2007 en pleno auge del debate sobre el estándar de TV Digital para Chile; en ese entonces como ahora parece que Chile quiere DVB-T y no ISDB-T :rolleyes:
  9. Respuesta de responsables de Red UNO (Canal 11) sobre la TV Digital -Escribí a la página de Facebook de Canal 11 Red UNO sobre las publicaciones de la Wikipedia que afirman que están emitiendo en digital y ésta fue su respuesta:
  10. UNITEL: Renuncia de conductor se produjo porque según él productores extranjeros prefieren la TV basura El cantante y conductor de televisión, Alejandro Delius, justificó su salida de la red Unitel bajo el argumento de que los extranjeros, que dirigen los contenidos del canal, “prefieren la tv basura antes que dar buen ejemplo a la juventud”. “Unitel siempre será mi casa, mi familia, pero los extranjeros prefieren la tv basura antes que dar buen ejemplo a la juventud, y yo no me presto para eso. Viva Bolivia siempre!!!!”, escribió Delius está tarde en su cuenta de Facebook. El cantante fue jurado de Yo Me Llamo y recientemente se supo que dejó la conducción de Calle 7. “Mi salida de Unitel se resume estrictamente a la visión opuesta entre mi persona y los extranjeros que dirigen la producción y sobre todo el contenido del canal. A mí me interesaba la competencia deportiva en Calle7 y a los extranjeros les interesa el chisme armado y la banalidad. En Yo me llamo siempre los extranjeros han buscado más el show ficticio que el contenido artístico”, dice otra parte de su mensaje en la red social. -Cabe aclarar aquí que UNITEL produce formatos extranjeros como Calle 7 que es chileno
  11. Red Bolivisión apuesta por contenidos producidos en Santa Cruz La red nacional emitirá una revista y dos informativos desde Santa Cruz, para ello invertirá en equipos, escenografías y presentadores. Habrá nuevos programas y telenovelas La red tiene a la ciudad de los anillos entre ‘ceja y ceja’, por eso se prepara para implementar – antes del segundo semestre del año- tres ediciones informativas hechas en Santa Cruz y dirigidas al público cruceño. “Hemos replanteado la estrategia porque la gente piensa y consume diferente”, explica Remy Montaño, gerente comercial nacional, que asumió el cargo en noviembre. Los nuevos productos llevarán el sello de Al Día, manteniendo la línea escenográfica (que será renovada a escala nacional) y los horarios. Para ello, construirán un estudio que aprovechará la ubicación de sus instalaciones, frente al Parque Urbano. Aunque aún no se han revelado los nombres de los presentadores que estarán a cargo de la revista matinal, del noticiario meridiano ni del informativo nocturno, el ejecutivo adelantó que apostarán por nuevos talentos que puedan aportar frescura a la pantalla. Una vez los programas estén al aire, se reforzará la presencia del canal en línea. Y, aunque actualmente están enfocados en la puesta en marcha de los informativos, no se descarta la adquisición de nuevos formatos en el futuro. Seguidilla de estrenos Mañana, a las 17:30, arrancará la nueva temporada de Caso Cerrado, programa que tiene su presencia asegurada en Bolivisión hasta 2018. El sábado 17, a las 20:00, hará su debut el reality de imitadores Yo soy el artista, bajo la conducción de Lucero. En febrero, la telenovela La malquerida, protagonizada por Victoria Ruffo, Ariadne Díaz y Christian Meier, se verá de lunes a viernes, a las 19:00, y en agosto volverá la alabadísima The Walking Dead a la pantalla nacional -Fuente: El Deber
  12. Posesionan a nuevo gerente técnico y de operaciones en la Red UNITEL Tras 2 años como Supervisor Operaciones de Broadcast en Turner Broadcasting (junio de 2012 a mayo de 2014) Juan Pablo Landivar regresa a Red Unitel como Gerente Técnico y Operaciones. Previo a su paso por Turner, Landivar se había desempeñado en Unitel como Coordinador de Operaciones y Tecnica de Mayo 2010 a Octubre 2011, como su trabajo después de su regreso a America Latina desde los Estados Unidos, donde trabajo alrededor de 6 años, primero como A1Live Event/Production Sound Engineer en ATR Treehouse del 2004 al 2007 en Rhode Island, para posteriormente continuar como Technical & Operations Manager en JPG Sound & Technology hasta Mayo de 2010 en la Florida, momento que inicio su regreso.
  13. Red UNITEL renueva su confianza en ISID Universal de Televisión, más conocida como UNITEL (http://www.unitel.tv), es el nombre comercial bajo el que funciona la Empresa de Comunicaciones del Oriente, una cadena de televisión creada en 1997 en la ciudad de Santa Cruz, Bolivia. Nacida con el objetivo de convertirse en una red de comunicación más vista en el país, con una propuesta televisiva moderna y competitiva, UNITEL ha logrado una sólida posición en la audiencia y anunciantes nacionales hasta convertirse en el medio de comunicación más visto en Bolivia, con cobertura en las nueve capitales de Bolivia y 120 poblaciones intermedias. Las oficinas centrales de la Red Unitel están ubicadas en la ciudad de Santa Cruz de la Sierra y cuenta con sedes regionales en la ciudades de La Paz (canal 2) y Cochabamba (canal 13). Para poder compartir contenidos desde cualquiera y para cualquiera de sus sedes, ISID ayudó a UNITEL a diseñar una infraestructura de gestión de contenidos basada en Videoma Archivo (http://www.isid.es/solucion_gestion_archivos.html), mediante la cual desde SANTA CRUZ, COCHABAMBA y LA PAZ los periodistas de UNITEL son capaces de incorporar y recuperar contenido del sistema independientemente de su localización. Año tras año UNITEL confía en ISID manteniendo actualizada su versión de Videoma Archivo, incorporando las nuevas funcionalidades de base para mejorar rendimientos y manejabilidad de la herramienta y solucionando los bugs encontrados por la comunidad de clientes en la herramienta.
  14. Ah, el problema es que cuando ya tenía todo redactado me salió el mensaje: "Error, usted no tiene permiso para publicar temas nuevos en ésta sección"
  15. -Buenas noches. No pude publicar un tema en la sección TDT- Otros países. Esta vez el tema sí era sobre la TV Digital en Bolivia...no sé si pueden resolverlo. Además quería sugerir a los moderadores poner una sección de "Noticias" y crear de una vez la sección TDT/ TDA de Bolivia. Ya hay un mux funcionando desde hace 4 años...
  16. Observacom: Regulación y políticas públicas para la TV Digital El informe país realizado por un experto de Bolivia reúne los principales aspectos regulatorios de la transición de la televisión digital, poniendo énfasis en los procesos, oportunidades y desafíos de diversidad y pluralismo que ofrece la nueva tecnología. Incluye aspectos técnicos y de infraestructura, al tiempo que describe las políticas públicas en el área y la participación social en los procesos. Marco Legal En Bolivia aún no se ha iniciado el proceso de transición a la TV Digital; sin embargo, la Ley 164 General de Telecomunicaciones y Tecnologías de Información y Comunicación de 08 de agosto de 2011, plantea que la asignación de frecuencias para la TV Digital se realizará en los marcos del plan de implementación [transición] que debe ser aprobado mediante Decreto Supremo (Art. 10). Estándares técnicos Para el proceso de elección del estándar de TV Digital en Bolivia, en agosto del año 2009 se conforma la Comisión Técnica Interinstitucional integrada por el Ministerio de Obras Públicas, Servicios y Vivienda, la Empresa Estatal de Televisión “Bolivia TV”, la Autoridad de Regulación en Telecomunicación y Transportes (ATT), la Carrera de Ingeniería Electrónica de la Universidad Mayor de San Andrés y la Carrera de Telecomunicación de la Universidad Católica San Pablo y una representación del Viceministerio de Telecomunicaciones. De acuerdo a información proporcionada por el Ing. Juan Carlos Machicado, miembro de la Comisión Técnica Interinstitucional y representante de la Universidad Mayor de San Andrés, el objetivo del Comité fue: “analizar y elaborar el protocolo de pruebas técnicas y tecnológicas para someter a los estándares mundiales de TV Digital, los mismos son: el americano ATSC-T, el europeo DVB-T, el japonés brasilero ISDB-Tb y el chino DTMB-T”. De acuerdo al Ing. Gustavo Pozo, Director General de Telecomunicaciones del Viceministerio de Telecomunicaciones, las variables consideradas para el protocolo de prueba fueron la cobertura a partir de la potencia utilizada, la robustez de la señal digital en topografías accidentadas y ciudades de altura como es característica de la ciudad de La Paz y la calidad de la imagen en la recepción. Como parte de los procedimientos diseñados, el Comité entregó invitaciones a los representantes de los diferentes estándares mundiales para que sometan a prueba in situ sus particularidades tecnológicas. A pesar de las expresiones de interés, y ante el inminente cierre de plazos de presentación de los estándares, solamente el estándar japonés brasilero ISDB-Tb puso a consideración del Comité sus cualidades tecnológicas y someterse a las pruebas técnicas de acuerdo al protocolo previamente definido. Complementariamente, se ha promovido seminarios en los que se han expuesto las características de los diferentes estándares. En estos eventos estuvieron presentes los representantes de los estándares europeo y japonés brasilero. Una de las características de estos eventos es que se realizaron “a puertas abiertas” para toda la población interesada en conocer sobre la TV Digital y las bondades de los diferentes estándares. Finalizado el proceso de pruebas, y de las otras actividades, se procedió al análisis de los resultados alcanzados, considerando las ventajas comparativas y competitivas entre los diferentes estándares. En ese marco, se examinaron las potencialidades técnicas y tecnológicas que permita democratizar las comunicaciones, la educación y las culturas, se valoraron las bondades en el uso más eficiente y democrático del espectro radioeléctrico (incorporación de nuevos operadores de TV Digital, inclusión digital, reducción de brecha digital entre áreas urbanas, periurbanas, y rurales), se ponderó la calidad de recepción en dispositivos fijos, portátiles y móviles, tomando conocimiento de la solidez de la compresión de video y la potencialidad del middleware, el Comité Interinstitucional recomienda la adopción del estándar ISDB-Tb para el Estado Plurinacional de Bolivia. Con las consideraciones presentadas por la Comisión Técnica Interinstitucional, en fecha 16 de marzo de 2011, el gobierno del Estado Plurinacional de Bolivia promulga el Decreto Supremo 0819 que en su artículo único dice: “Se adopta el estándar ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial), con codificación H.264, MPEG-4 con las mejoras tecnológicas que hubiere al momento de su implementación, como sistema para transmisión y recepción de Televisión Digital Terrestre en el Estado Plurinacional de Bolivia.” (DS 0819) El mencionado decreto, adicionalmente dispone que el Viceministerios de Telecomunicaciones, en coordinación con la Autoridad de Regulación y Fiscalización de Telecomunicaciones y Transportes (ATT), formularán las Normas y Planes necesarios para la implementación de la Televisión Digital Terrestre y, que la ATT queda encargada de fiscalizar la implementación del estándar adoptado conforme a las Normas y Planes que se emitan para el efecto. Según manifiesta el Ing. Pozo, las disposiciones adicionales mencionadas estarían en proceso de ejecución y que se estima puedan estar completados hasta diciembre de 2014. Una vez concluida la elaboración del Plan de Implementación, éste será sometido a consideración de otras instancias gubernamentales como el Ministerio de Comunicación y el Viceministerio de Ciencia y Tecnología. PLAZOS Y ETAPAS DE LA TRANSICIÓN DIGITAL En Bolivia no se cuenta con un Plan de Implementación; a pesar de esta ausencia, el canal estatal “Bolivia TV” está realizando emisiones abiertas de TV Digital, como lo confirma el Ing. Rubén Márquez, Gerente Técnico de Bolivia TV, se está “duplicando la señal analógica del canal 7 (frecuencia asignada a “Bolivia TV”) a un servicio HD en el canal 16 (frecuencia asignada para la emisión de “Bolivia TV HD”) y un segundo servicio, que en la fase experimental emitía la señal de NHK [estación televisiva japonesa] ahora está con el tema de deportes”. En la actualidad, se cuenta con dos emisiones de TV Digital denominadas 7.1 y 7.2 haciendo referencia al canal 7 analógico de “Bolivia TV”. Según Márquez, “el 7.1 es un espejo del canal 7 [analógico]” y en el canal 7.2 “se estaba pensando en servicios de teleeducación y cultura, en este momento estamos con deportes” por la adquisición de varios derechos de transmisión de eventos deportivos nacionales e internacionales. CONDICIONES DE USO DIGITALES PARA LOS OPERADORES DE TV ANALÓGICA De acuerdo a la Ley No. 164 General de Telecomunicaciones y Tecnologías de Información y Comunicación se ha establecido una nueva categorización de operadores que pueden acceder a las frecuencias de radiodifusión analógica. En ese entendido, los nuevos operadores de TV pueden ser: Estatales con una participación del 33%;Comerciales con la posibilidad de acceso al 33% del espectro radioeléctrico; Social comunitarios con la utilización del 17% de espectro y, Pueblos indígenas originario campesinos, y las comunidades interculturales y afrobolivianas que pueden utilizar el 16% (LTyTIC, Art. 10). En la actualidad, la ATT tiene registradas 577 licencias de funcionamiento para operadores de TV en todo el territorio del Estado Plurinacional entregadas a cadenas, redes y operadoras locales de televisión analógica. Estas licencias fueron otorgadas por la extinta Superintendencia de Telecomunicaciones (SITTEL) dando cumplimiento a lo que mandaba la Ley No. 1632 de Telecomunicaciones (05 de julio de 1995). Las licencias de funcionamiento otorgadas por la derogada Ley 1632, están localizadas en capitales de departamento y ciudades intermedias. En su mayoría corresponden a operadores de TV analógica comerciales. En menor proporción encontramos licencias de funcionamiento en capitales de departamento y ciudades intermedias para el canal estatal “Bolivia TV”. Es importante destacar que en ocho capitales de departamento existen operadores de TV Universitaria que conforman la Red RUBI (Red Universitaria Boliviana de Información), con excepción de la ciudad de Cobija en el departamento de Pando. POLÍTICAS PÚBLICAS PARA COBERTURA UNIVERSAL La Ley 164 seguirá siendo el referente normativo mayor al que tendrá que adecuarse cualquier Plan orientado a la implementación de la TV Digital en Bolivia. Dentro de los principios de esta norma hace referencia al acceso universal y dice: “El Estado, en todos sus niveles de gobierno, promoverá el derecho al acceso universal a las telecomunicaciones y tecnologías de información y comunicación así como al servicio postal, para todas y todos los habitantes del Estado Plurinacional de Bolivia, en ejercicio de sus derechos, relacionados principalmente a la comunicación, la educación, el acceso al conocimiento, la ciencia, la tecnología y la cultura.” (LTyTIC, Art. 5) Cuando el artículo mencionado hace referencia a los niveles de gobierno se está refiriendo a tres niveles de gestión territorial: Nivel Central, Nivel Departamental y Nivel Municipal. Dentro de las previsiones que se deben considerar para la universalización de la cobertura de la TV Digital, el Ing. Pozo supone que se deberían considerar fases de implementación: “en una primera, cubrir la principales ciudades, seguida por las ciudades intermedias y, en poblaciones menores a 5.000 habitantes la transmisión satelital es un buen complemento, no justificándose montar infraestructura para la TV Digital”. TV DIGITAL PÚBLICA Conceptualmente no se cuenta con una definición precisa sobre lo que se debe entender por TV Pública, mucho menos sobre lo que se puede entender como TV Digital Pública. Esta ausencia conceptual, provoca que –en los marcos de discusión, elaboración y ejecución del Plan de Implementación del apagón analógico– se deba incluir una conceptualización clara, sus alcances, los actores fundamentales, una regulación pertinente, las orientaciones para su implementación, la promoción y fomento de la TV Digital Pública. En este proceso, se debería considerar que la TV Digital Pública debe responder a las características socioculturales de un Estado Plurinacional con arraigo en la interculturalidad, la diversidad, el pluralismo y con autonomías en sus tres niveles de gestión territorial (central, departamental y municipal). Consiguientemente, la TV Digital Pública deberá responder a los mandatos que emanan de la Constitución Política del Estado Plurinacional de Bolivia. A pesar de esta limitación conceptual, al canal estatal “Bolivia TV” se lo puede considerar como un canal público, que inicialmente pone atención de temas importantes como son la educación y la cultura, sin dejar de lado el entretenimiento deportivo y la información actualizada en sus emisiones digitales. Las transmisiones digitales del canal estatal, se realiza en base a equipos donados por el gobierno japonés como resultado del convenio de cooperación firmado entre Bolivia y Japón. Los equipos recibidos en calidad de donación tienen las siguientes características: Marca: Toshiba Potencia nominal del transmisor: 1,5Kw. Transmisión: Alta Definición (HD) Código: FEC ¾ Intervalo de guarda: 1/16 Las nuevas rutinas de hacer TV Digital, le significa exponerse a un inventario de nuevas experiencias. Según cuenta Rubén Márquez, la complejidad en la gestión de las emisiones analógicas y digitales ha sido entendida por los directivos del canal como una gestión por dos [canales], que necesita inversiones diferenciadas para las emisiones digitales en equipamiento y recursos humanos. Las actuales emisiones regulares de “Bolivia TV HD” (denominadas 7.1 y 7.2), son emitidos simultáneamente en las ciudades de La Paz, Cochabamba y Santa Cruz; estás últimas ciudades reciben la señal satelital de la estación principal que se encuentra en la ciudad de La Paz y repiten la emisión sus capitales de departamento. Según Márquez, está en la carpeta de proyectos expandir las emisiones de “Bolivia TV HD” a las ciudades capital de los departamentos de Potosí y Oruro, para ello se está buscando el respectivo financiamiento. La asignación presupuestaria de la TV Digital (7.1 y 7.2) está inscrita en el Plan Operativo Anual de “Bolivia TV” por ser una repartición gubernamental que recibe recursos del Tesoro General del Estado Plurinacional. Para la gestión administrativa y operativa de la emisión 7.2 de deportes se tiene hasta 3 personas encargadas de toda la emisión. En lo referido al equipamiento, el canal (7.2) realiza transmisiones deportivas del campeonato boliviano de futbol utilizando las unidades móviles que tiene “Bolivia TV” analógico. Según Márquez, la experiencia de la TV Digital “inicialmente se ha pensado en la radiación de la señal” este proceso no ha sido acompañado con cambios en el control maestro, el control de producción, tampoco la adquisición de equipamiento en video y audio en formato HD para los canales digitales, aunque “nosotros [Bolivia TV] ya hemos hecho un cambio de formato al formato 16:9 y, desde la Cumbre del G77, ya estamos transmitiendo en HD, desde la transmisión hasta la recepción”. En la actualidad, no se cuenta con otro tipo de experiencias de emisión de TV Digital, por la ausencia de un Plan de Implementación que debe regular los pasos que se deben seguir hacia el apagón analógico. En este proceso, también se deberán tomar los recaudos de reservas de espectro electromagnético para la TV Pública, tomando como referencia la Ley 164. DESTINO DEL DIVIDENDO DIGITAL En el Plan Nacional de Frecuencia, en el Capítulo IV: “Notas al cuadro nacional de atribución de bandas de frecuencias” en la Nota Nacional BOL 16 se establece que la banda de 698 a 806 MHz, está atribuida a título primario al servicio MÓVIL, para servicios móviles de nueva generación, lo que se distribuyen de la siguiente manera: Además, el Plan indica que las bandas no canalizadas en este segmento del espectro serán utilizadas para la seguridad pública de acuerdo a recomendaciones internacionales. En la actualidad, según el Ing. Pozo, se está utilizando el dividendo digital en la banda 700 para servicios de banda ancha, asignado frecuencias a dos empresas de telecomunicaciones: ENTEL y TIGO, que operan con la tecnología 4G–LTE; convirtiendo a Bolivia es uno de los primeros países en utilizar el dividendo digital. En la medida que se vayan liberando las bandas analógicas, se podrá contar con nuevos y mayores dividendos digitales. “Bolivia tiene la particularidad, en relación a otros países, en que el dividendo digital está prácticamente libre, [en la actualidad] se tiene dos operadores de televisión analógica (canal 54 y canal 57) que están siendo movidos a un canal que no complique la utilización de la banda LTE, estamos en ese proceso …” complementa el Ing. Balladares. Según manifiesta el Ing. Balladares, a asignación de canales para la TV Digital está definido en el Plan Nacional de Frecuencias desde el canal 14 al canal 51; no se está asignando otros canales analógicos en el área destinada a la TV Digital. Y, en referencia a servicios de televisión por pago, dice: “depende del servicio, si es de acceso inalámbrico tiene otra banda, no tiene ninguna implicancia con la banda de televisión digital” como tampoco la tienen las ofertas de televisión satelital.
  17. Apagón analógico en Tamaulipas -Sucedió anoche y aquí un vídeo del suceso http://www.youtube.com/watch?v=zKFVH6AY4ZQ
  18. Concebido específicamente para mirar videos en 360 grados, surge de una colaboración entre las empresas francesas Ateme y Kolor, especializadas respectivamente en programas de video y montaje de imágenes; la británica Pufferfish Displays, que fabrica el módulo de proyección esférica y el grupo tecnológico finlandés Finwe. Ya se pueden mirar videos en 360 grados en un televisor clásico o una tablet, pero la forma esférica añade una nueva dimensión, que "puede enriquecer la experiencia de un concierto o de un evento deportivo", indicó Mike Antonovich, responsable de Ateme para el continente americano. "Se puede mirar desde distintos ángulos, así que si estamos viendo un concierto, podemos estar en medio del público y luego cambiar para estar en medio de la banda", explicó. La esfera, presentada durante CES 2015, añade un elemento interactivo, asegura Geoff Kell de Pufferfish, que "también tendrá un gran valor como herramienta para la visualización de datos", para la investigación, por ejemplo. Las imágenes en 360 grados ya sirven desde hace varios años en servicios como Google Maps, pero Ateme subraya que es mucho más difícil usarlo para la televisión en directo. Sin embargo la empresa francesa y sus socios produjeron sus primeros programas a 360 grados en directo hace poco bajo la marca LiveSphere. En el sitio del emprendimiento se pueden ver varios videos filmados bajo esta tecnología. Utilizando las teclas de movimiento, el usuario puede mirar todo lo que sucede alrededor de la escena principal. Así, por ejemplo, al recorrer una avenida de Las Vegas, se puede mirar hacia cualquier costado, incluso hacia arriba, y no perder detalle del paisaje -Como no encontré una sección de noticias tuve que poner éste tema aquí, no trata sobre la TDT, sin embargo es bastante interesante -Fuente: IndiaTimes
  19. 30 años de la red ATB Entrevista a Juan Carlos Costas y Johnny Nogales primer presentador de noticias de ATB http://www.youtube.com/watch?v=LblOU-6DM6s&list=PLV8oHfleo8zkRf2Y9upG64dupqcL5nH1v&index=1 -ATB inició sus emisiones como Paceña de Televisión Canal 9 un sábado 20 de Octubre de 1984 desde la planta emisora de Telecine, una empresa de cable que existía por aquellos años. Más tarde se trasladaría a sus estudios propios en el barrio de San Jorge de La Paz y se convertiría en Red Nacional, pero son los inicios de los que hablan el, por entonces gerente general de ATB: Juan Carlos Costas y el primer presentador de noticias que tuvo la red...
  20. -Al parecer se ha abierto desde 2013 un segundo canal HD en Bolivia, aparte de Bolivia TVHD, que es el canal del Estado; sería Canal 27HD de Tarija. La ciudad de Tarija fue pionera en emisiones a color en Bolivia en 1978, cuando el canal universitario (Canal 8 -TVU) empezó a emitir en el estándar NTSC-M, solo 2 años más tarde la TV a colores llegaría a todo el país. -Aquí la página de Facebook de dicho canal: https://www.facebook.com/Canal27HD?fref=ts -Si algún boliviano residente en Tarija está leyendo ésto puede confirmar la noticia sería muy bueno :aplausos: O si algún argentino que viva en Salta se puede dar un paseito por Tarija y captar la señal digital, capturar imágenes o vídeo decir donde está la torre transmisora, potencia del transmisor y mostrar el nivel de señal mejor aún...Gracias -Aquí un link de una noticia referida a Canal 27HD: http://www.diarionuevosur.com/index.php/escenarios/598-investigacion-universitaria-devela-que-plus-tv-es-el-canal-mas-visto-en-tarija
  21. -Habría que ver en que artículo la Constitución prohíbe cobrar un monto por llevar las señales HD de un canal; eso se hace en todas partes del mundo desde Estados Unidos hasta Europa. Tampoco creo que vayan a evadir impuestos (en ese tema le sugiero informarse mejor a usted). Tampoco es enriquecimiento ilícito, es respetar el pago de derechos de autor. Y como recalqué antes en éste mismo foro las empresas de cable son grandes multinacionales sin rostro y tienen una facturación que es 25 veces mayor que las cadenas de TV abierta; además producir en HD y toda la inversión de la digitalización cuesta y hay que obtener los ingresos de algún lado y de la publicidad no se puede ya que se está cobrando tarifas por la misma programación en SD -Pero no solo la TDT tiene sus defectos, sino el cable también. A los altos precios por ver señales de la TV de Estados Unidos principalmente, yo quisiera que hubiera más programación de otras regiones del mundo para variar, como Europa, Japón, Canadá o Australia. -Sobre los canales de películas por ejemplo hay mucho que decir, como que siempre son las mismas películas rotando de canal en canal. El otro día nomás estaba viendo: El Señor de los Anillos: La Comunidad del Anillo primero por Space, luego lo pasaron por el canal Warner. Esa bendita película se estrenó en 2001 y hasta ahora hay que seguirla viendo como si no hubieran más contenidos nuevos. Y así es con otras películas que se estrenan en HBO, luego pasan a Cinemax y desde ahí al resto de canales: dan y dan vueltas y se les exprime hasta lo último para mandarlas al final al canal TCM donde van a terminar las películas viejas. -Sobre los deportes es otro drama. Primero que competencias como el Mundial de Fútbol no deberían pasar por el cable y si en la TV abierta en su totalidad como sucede en México o Brasil. Y lo malo es que no todos los operadores de cable cuentan con el Mundial, hay que pasarse de uno a otro operador rompiendo contratos de por vida y que son difíciles de romper para perder la mitad de las competencias deportivas. En todo caso mi operador de cable no pasó el Mundial y tuve que irme a verlo al cine por un precio de 10 dólares (por un solo partido) (Así de costoso es!) Cuando el Mundial, el campeonato de fútbol local, la Copa Libertadores, la Sudamericana, la Copa América deberían declararse eventos de interés nacional (allí en donde jueguen equipos nacionales) y es algo que el cable le pone un alto precio. Antes cuando solo existía la TV abierta todos esos eventos de podían ver gratuitamente y hoy se han convertido en uno de los pilares de la TV cable; lo que claro, se debería acabar si existiese una legislación fuerte que es algo que lamentablemente en nuestros países no existe. -Precisamente...no habría debate si Telefuturo que es un canal de TV abierta estuviese emitiendo su señal HD a través de un canal de UHF, de manera libre, abierta y gratuita y no a través del cable. Es insólito, la primera vez que veo que un canal de TDT manda su señal digital a través del cable y no por aire como debería ser. Y si es culpa del Gobierno que no hizo una ley al respecto, entonces el Gobierno es cómplice de Tigo Star. ¿Con cuánto dinero Millicom International se los metió en los bolsillos?
  22. Os avisos sobre o desligamento do sinal analógico devem começar ser divulgados na própria tela da TV com um ano de antecedência pelas geradoras e retransmissoras. As emissoras deverão cumprir o cronograma de desligamento da TV analógica e implantação do sinal digital, que começa em 2015, com um piloto em Rio Verde (GO), e prevê datas específicas para a transição em cada região e cidade do país. A informação é do Ministério das Comunicações, que publicou portaria no Diário Oficial da União no último dia 1º. Informações sobre o a data do desligamento e o canal digital em que vai passar a transmitir sua programação deverão ser veiculadas pela emissora em um número mínimo de inserções diárias na programação das TVs: começando com três inserções, em períodos diferentes, até 18 inserções, no último mês antes do desligamento. Essa divulgação será feita por meio de uma logomarca com o símbolo da televisão analógica, que será exibida no canto superior direito da tela – para facilitar a identificação de que se trata de um canal ainda analógico. A veiculação deve se dar pela TV aberta, mesmo nos sinais disponibilizados por meio da TV fechada. No pé da tela está prevista a utilização de uma tarja, com texto fixo ou texto em movimento, a critério das emissoras, com duração de 30 segundos. Essa tarja deverá conter informações como a data do desligamento da geradora e as cidades afetadas; indicar o canal digital em que vai operar a estação; e divulgar site e telefone da central sobre o desligamento. Segundo o MiniCom, canais para esclarecer dúvidas deverão ser criados pela Entidade Administradora da Digitalização (EAD). Durante toda a programação nos 60 dias que antecederem a transição definitiva para o sinal digital haverá a contagem regressiva para o desligamento do sinal analógico, que será fixa no alto da tela. Para a secretária de Serviços de Comunicação Eletrônica, Patrícia Ávila, o número de inserções estabelecido é suficiente, com base em uma simulação realizada pelo ministério. "Com uma média de cinco inserções diárias na TV, pelo menos 90% das pessoas são expostas a essas informações. E nos últimos três meses, o número de inserções será o triplo disso. Ou seja, as mensagens serão suficientes", avalia a secretária. PRAZO A estimativa do MiniCom para a migração do sistema analógico para o digital começa em 2016 e vai até 2018. O início será em abril de 2016, no Distrito Federal e municípios da região do Entorno. No decorrer desse mesmo ano, vai abranger capitais e cidades dos Estados deSão Paulo, Minas Gerais, Goiás e Rio de Janeiro. O cronograma será concluído no fim de 2018. Antes de dar início ao chamado switch off, termo em inglês que significa o desligamento do sistema analógico, será realizado um teste na cidade de Rio Verde, em Goiás, programado para 29 de novembro de 2015. -Aquí ya están anunciando las normas para la difusión del apagón analógico en la TV abierta, por ejemplo: los canales analógicos deberán poner un anuncio en una esquina superior derecha de la pantalla
  23. “Já temos um legado nesse processo transitório muito grande. Os brasileiros já compraram 60 milhões de receptores de TV que serão afetados”, disse Walter Ceneviva, vice-presidente executivo da Band, sobre o desligamento dos sinais analógicos de TV. Ele lembra que toda a base instalada de televisores digitais recebe sinais na faixa dos 700 MHz e que, portanto, sofrerão interferência no futuro dos serviços LTE (4G). “Há interferência. O regulamento não é de eliminação de interferência, mas de mitigação. Estamos impondo a 6% ou 7% dos lares a ficar sem TV por interferência”, completou o executivo durante um debate na ABTA 2014 nesta terça, 5, em São Paulo. Segundo Marconi Maya, superintendente de outorga e espectro da Anatel, a interferência existe sempre em radiofrequência, inclusive intra-serviços. “A engenharia existe para resolver isso”. Ele lembrou que os beneficiários do Bolsa Família têm direito a receptor digital e filtro para mitigar a interferência. Alguns ainda terão direito ao filtro. “Os mais abastados podem se preparar pra este momento”, completou. Para Ceneviva, não é possível que se considere a banda larga sem fio como prioridade em 4G. “A banda larga é prioritária, mas, sem fio e 4G é um absurdo. A banda larga tem se dado em condições pra lá de satisfatórias”, disse. “Nós entendemos que é preciso seguir adiante, sem paralisações, mas com cuidado, sem impor ao brasileiro um serviço pago no lugar onde havia um serviço gratuito. Estamos cometendo um desatino”, finalizou. Acessibilidade Para a Abratel, que representa principalmente emissoras ligadas à Record, há uma questão a ser tratada entre a radiodifusão e as operadoras de TV paga. Segundo André Trindade, que representa a associação, as emissoras têm recebido reclamações sobre a falta do canal de audiodescrição, destinado aos deficientes visuais. Isto porque as operadoras não carregam este sinal com os canais de TV digital aberta. “Temos sido questionados inclusive judicialmente sobre isso, mas nós cumprimos a regra, as operadoras é que não cumprem”, completou. Switch-off Os pilotos de desligamento dos canais analógicos de TV, dentro da transição para a TV digital, começarão, conforme já anunciado, em Rio Verde (GO) e, em sequência, Brasília, com a ideia de testar como será o processo nos grandes centros. Marconi Maya, superintendente de outorga da Anatel, apontou um cronograma do switch-off durante a ABTA 2014, nesta terça, 5, em São Paulo. Segundo ele, dos 6.617 canais previstos no Plano Básico de TV Digital, 2.731 ainda não foram ao Ministério das Comunicações para dar entrada ao pedido de consignação e 3.556 estão em condições de operação. Em Rio Verde, o desligamento do analógico acontece em novembro de 2015, enquanto em Brasília a data do switch-off será em abril do ano seguinte. Ainda em 2016, serão desligados os sinais analógicos em São Paulo (maio), Belo Horizonte (junho), Goiânia (agosto) e Rio de Janeiro (novembro). “A gente pretende aprender com Rio Verde e Brasília para depois ir para os grandes centros”, diz Maya. Em 2017, serão desligados os sinais analógicos em junho em Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre. Até novembro de 2018, em todo o Brasil. -Los 60 millones de televisores que aquí refiere el título son los televisores con sintonizador integrado que ya compraron los usuarios en todo Brasil que captan señales arriba del canal 52 de UHF, pero que no cuentan con los filtros correspondientes para eliminar las interferencias con la red de telefonía celular 4G LTE
  24. -Lo que sucede en Colombia es que los canales abiertos RCN HD y Caracol HD quieren cobrar una tasa a los operadores de cable por llevar su señal, lo que es justo; primero debido a que otros canales como ESPN HD ó FoxSports HD también hacen lo mismo, es decir cobrar un monto adicional por el derecho de llevar la señal HD, yo digo, ¿por qué Caracol HD o RCN no podrían hacerlo? -Otro motivo también es que la mayor parte de suscriptores del cable se suscriben precisamente para tener la señal mejorada de los canales locales y otros canales extranjeros como CNN en Español por ejemplo tienen pequeñas audiencias marginales, tal es el caso que tuvieron que despedir a una de sus mejores periodistas: Glenda Umaña por las pérdidas económicas y de audiencia que tuvieron en los últimos 10 años. -Ahora que la TV abierta tiene la posibilidad de ofrecer una señal en HD con una nitidez impresionante, con EPG, sonido multicanal 5.1 y otros servicios interactivos, justo ahora el cable quiere quitarles la capacidad de competir porque en el fondo saben que si la TDT funciona la gente va a empezar a dejar el cable por un servicio que es gratuito. Es lo que está sucediendo en Paraguay por ejemplo que hace 5 años adoptó el estándar ISDB-Tb, pero por el lobby de las empresas de cable no puede iniciar emisiones, ahí viene TigoStar y se roba la señal de Telefuturo HD para ofrecerla vía cable, es decir que los usuarios tienen que pagar por algo que debería ser gratuito. :furioso:
  25. -Cómo extorsionar??? Sabes cuánto factura mensualmente Tigo en Latinoamérica y África??? 5.600 millones de dólares :plop: -Y la cantidad de empleados que tiene? 11.500 :plop: -Frente a ese gigantesco conglomerado transnacional de las telecomunicaciones nuestros canales locales son enanos raquíticos http://en.wikipedia.org/wiki/Millicom -Además si lees bien el artículo te darás cuenta por qué nuestra TDT no avanza; Tigo es la operadora dominante precisamente en El Salvador, Guatemala, Paraguay y Bolivia
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